E tome tento
Fique esperto
Hoje não tem papo
Jogo-lhe um quebrante
Num instante
Você vira sapo
Bobeou na crença
Príncipe volta
Ao seu posto
De lenda...
Seu nome
Ri na boca do sapo
Sua boca...
Já tá feito
Tá mandado
O seu trono tá plantado
Fica acerca de mim
Seu nomeNa boca do sapo
Sua boca na minha
O resto é boi dormindo
Em história errada
De carochinha
4 comentários:
Sobre a Céu: Maria do Céu Whitaker Poças, ou simplesmente Céu, cantora e compositora nascida na cidade de São Paulo em 1980 – Além de talentosa, muito bonita. Eu descobri seu trabalho no ano passado e desde então penso em postar algo por aqui. Rememorei essa música quando me dirigia ao trabalho essa semana. Meu único incômodo é que ela seja mais conhecida lá fora que aqui... mas isso são coisas do Brasil.
Sobre mim: Meus sentimentos hoje não estão ligados a essa música em nenhum grau. Eu a postei em um momento que eu queria dizer “Ah, filha da puta!” – o problema é que no fim... nem isso, nem nenhum outro tipo de embate ou protesto sobre esta vontade urgente de xingar vale à pena. E o que vale à pena? Duas coisas. Falar dos sonhos que tive essa noite e numa noite perdida a um tempo atrás.
Quinze minutos atrás sonhei com um ex-namorado e amigo, em momento onírico contínuo, porém distinto em sua lisergia. No início me encontrava com o ex num píer de um rio, uma área muito movimentada do mundo dos sonhos. O estranho era que não existia barcos no local. As pessoas se movimentavam pelo rio, que pó sinal tinha um aspecto muito sujo, em embarcações improvisadas e precárias (tipo jangadas construídas com pedaços soltos do próprio píer ou tocos de árvores).
Meu ex dizia que precisava falar comigo, mas como sempre eu inventada uma desculpa para não conversar, ele deixava o ‘barquinho’ dele (um conjunto de pedaços retos de madeira rota que seria guiada por outro pedaço de irmão) e pedia que quando eu estivesse pronta fosse até um local no meio do rio e ele estaria lá. Depois de passear muito pelo píer e achar um bar, que também era revendedor de peixes ornamentais, fiquei entediada e resolvi ceder a conversa. Peguei o barquinho e fui até o centro do rio, com toda dificuldade, pois o rio estava com uma correnteza muito forte e eu não sei nadar. Quase afundava umas três vezes, mas chegava ao local marcado e ele não estava lá... como se já soubesse disso, retornava resignada para o bar e com pressa, por que, agora, o barquinho parecia se dissolver na água.
Chegando ao bar, ensopada, encontrava com amigo olhando para os peixes, ao me aproximar notei que os peixes dentro do aquário estavam presos dentro de sacos plásticos, como aqueles nos quais são vendidos, e isso me passava uma sensação de sufocamento. Parecia que eles parariam de respirar a qualquer momento. Parecia que eu pararia de respirar junto com eles... resolvemos, mesmo contra a vontade do dono, soltar os peixes dentro do aquário. Com a respiração restabelecida seguimos para uma escola onde meu amigo teria uma audiência sobre a custódia do filho. Eu também era amiga da esposa dele e tentava me manter neutra na situação... até descobrir que ele estava de romance com a juíza com o simples intuito de que tudo saísse a favor dele.
Num primeiro momento fiquei indignada com a falta de ética e quis denunciar os dois. Depois, achei que talvez se gostassem mesmo, então tentei persuadir a juíza a deixar o caso aos cuidados de outro... num terceiro momento achei melhor esquecer tudo e não me meter mais nesse caso, já que não era comigo e me parecia que estava mais com ciúmes do que realmente indignada...
Assim acordei. Com dores na mão, importunada pelo barulho infernal de uma festa não muito distante daqui, com seis horas de atraso para tomar o remédio...^^
Minha irmã... pare com esse negócio de sonhar... takipariu sonho doido. E eu nem quero saber os nomes dos personagens, tenho medo!
o.O
Benza Deus!!!
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