terça-feira, 30 de setembro de 2008

Martelo Bigorna - Lenine



Muito do que eu faço

Não penso, me lanço sem compromisso.

Vou no meu compasso
Danço, não canso a ninguém cobiço.
Tudo o que eu te peço
É por tudo que fiz e sei que mereço
Posso, e te confesso.
Você não sabe da missa um terço

Tanto choro e pranto

A vida dando na cara
Não ofereço a face nem sorriso amarelo
Dentro do meu peito uma vontade bigorna
Um desejo martelo

Tanto desencanto
A vida não te perdoa
Tendo tudo contra e nada me transtorna
Dentro do meu peito um desejo martelo
Uma vontade bigorna

Vou certo
De estar no caminho
Desperto.

3 comentários:

Chay Fernandes disse...

A cada presente bom de aniversário, eu recebo 4 desfavoráveis... Devo ser de ferro e não estava sabendo... Mais um dia...

FredPontes disse...

Você ainda vira esse jogo.
Beijos grandes.

Chay Fernandes disse...

Isso já não faz diferença.